Introduz mudanças de ritmo
Os métodos contínuos de intensidade
uniforme e de longa duração são bons para conseguir as primeiras
adaptações e como base de treino. No entanto, o organismo adapta-se
muito bem a este tipo de estímulos e para haver novas melhorias são
necessários estímulos novos. É aqui que os treinos com intensidades
variáveis ganham importância. O método mais conhecido é o Fartlek. A
principal característica deste método é que o ritmo e intensidade são
aleatórios, isto é o que encontramos numa corrida ao ar livre ou quando
andamos de bicicleta no exterior: as mudanças de ritmo são quase
obrigatórias devido às irregularidades do terreno. Uma sessão de indoor
cycling também costuma ter este perfil variável na sua intensidade.
Com estas mudanças obrigamos o nosso
organismo a ter novas adaptações a nível de vias energéticas e outros
parâmetros fisiológicos, que finalmente elevarão a capacidade aeróbia.
Outra alternativa é fazer subidas. Devido à sua elevada intensidade, é
uma estratégia para utilizar de forma mais pontual. O objetivo é chegar e
ultrapassar o consumo de oxigénio máximo, o denominado trabalho de
“potência aeróbia”, Neste ponto, o sistema muscular e cardiovascular
realiza um trabalho extenuante, o que fará com que o limiar anaeróbio
melhore, permitindo depois treinar a altas intensidades durante mais
tempo e melhorar o nosso consumo de oxigénio.
Podes desenhar o teu próprio interval
training alternando de forma sistemática e estruturada períodos de carga
com períodos de recuperação activa. Eleva a intensidade até
inclusivamente ultrapassar o limite superior da margem de trabalho, o
limiar anaeróbio, aproximando-te da FCmáxima. A estes períodos de carga
segue-se um período de recuperação, baixando até ao limite inferior. A
referência é que estes períodos de recuperação sejam sempre inferiores
aos de carga numa relação 2/2 ou 4/1. Para que tenhas uma referência,
estes podem ser alguns exemplos: 4 minutos de carga + 2 de recuperação, 5
minutos de carga + 1,5 de recuperação, etc. até perfazer uma sessão de
entre 40 e 60 minutos, não mais.
Para minimizar o risco de sobrecargas e
continuar com um trabalho cardiovascular, é necessário que utilizes
vários meios de trabalho: bicicleta, corrida, natação, etc. Se o
objetivo é realizar trabalho cardiovascular sem competir a alto nível,
qualquer meio produz adaptações cardiovasculares e cumpre o objetivo.
Combinar vários meios é uma boa opção, já que os grupos musculares
actuarão a partir de diferentes posições e evitaremos sobrecargas por
gestos repetitivos. Além disso, o treino ganhará em variedade,
tornando-se mais motivante. Muitos desportistas de elite mudam os seus
meios de trabalho na pré-temporada. Podes combinar os meios de trabalho
na mesma sessão ou em dias alternados, o critério é que seja motivante e
ameno;
se for aborrecido permanecer mais de 20
minutos na bicicleta estática, podes fazer intervalos de 10-15 minutos
alternando diferentes meios. Devemos alternar os diferentes meios de
exercício cardiovascular, aplicando o princípio de variedade e
multilateralidade: diferentes músculos implicados, obtenção da energia
através de diferentes vias, amplo repertório de gestos e movimentos,
etc. Desta forma o organismo não se adapta e está constantemente a
melhorar.
Ganhar Músculo
Qualquer gesto motor, quer seja corrida,
natação, bicicleta, etc. necessita de uma força de contracção muscular.
Por isso é necessário trabalhar a força. Em muitas ocasiões cansamo-nos
não devido ao esgotamento do sistema, cardio-respiratório mas por causa
do sistema muscular.
Um plano de treino de força adequado
evitará desequilíbrios musculares e reforçará a musculatura
estabilizadora evitando lesões por sobrecargas, fadiga, fracturas de
stress, etc. O treino de força prolonga a vida do desportista e
permite-lhe suportar melhor as cargas a longo prazo. Se o teu objectivo é
perder peso com o trabalho cardiovascular, deves saber que se comprovou
que uma combinação de força e cardio é muito mais eficiente para
queimar gordura que apenas o trabalho aeróbio. Por isso, inclui no
treino um trabalho de força-resistência tipo circuito duas ou três vezes
por semana e se os combinares na mesma sessão lembra-te de fazer
primeiro o trabalho de força e posteriormente o trabalho aeróbio.
Cuidado com a anemia
Existe um tipo de anemia que afecta os
atletas denominada “anemia do corredor” ou hemólise por esforço
(hernólise-destruição de glóbulos vermelhos). É originada pelos esforços
contínuos dos microtraumatismos do pé contra o solo. Os sinais incluem
um aumento no volume plasmático com a destruição dos glóbulos vermelhos,
hemoglobinuria (hemoglobina na urina) e, em corredores de fundo, perdas
de sangue através de sangramento gastrointestinal. Ainda que típica em
corredores, também costuma acontecer em pessoas que praticam dança ou
aeróbica com impacto. Para o seu tratamento não será suficiente um
ae0rte extra de ferro, é necessário evitar a causa que está por trás.
E necessário evitar os impactos,
utilizando meios como a bicicleta ou natação. Os corredores devem
treinar sobre superfícies macias, com calçado adequado e palmilhas
específicas. Para manter os níveis de ferro deves introduzir na tua
alimentação fontes de ferro de fácil absorção, como os produtos de
origem animal (ferro hemático), por isso as dietas vegetarianas têm os
seus riscos em desportistas de fundo. Os alimentos com maior quantidade
de ferro são as ostras, mexilhões e amêijoas, seguidos pelas carnes
vermelhas, pelo que podes esquecer o mito do ferro nos espinafres.
E aconselhável que consumas estes
alimentos com outros ricos em vitamina C, que facilita a absorção do
ferro, os melhores são o pimento vermelho e os cítricos.
Planeia um treino Semanal
Não
interessa o que fazes em um ou dois dias, mas o que fazes ao longo da
semana. Será boa ideia estabeleceres um objectivo semanal e que o
dividas ao longo dos dias consoante vejas como recuperas ou o tempo
disponível. Por exemplo, para conseguir melhorias de forma significativa
deves planear umas 4 horas semanais, a partir daqui as combinações são
múltiplas: dois dias duas horas, quatro dias uma hora, etc. Isto dará
uma certa ordem ao teu treino e permitirá uma organização mais flexível.
Se utilizas cardiofrequencímetro, alguns
modelos têm a opção de controlar os teus treinos ao longo da semana. Vê
as funções e se tiveres o hábito de planificar e cumprir os objectivos,
esta ferramenta pode ser uma grande ajuda.
Recupera mais cedo
Preocupamo-nos sempre mais com treinar
com intensidade do que recuperar de forma adequada. Um dos factores
chave para elevar o teu rendimento e condição física é recuperar bem
para nfrentar as cargas seguintes e evitar cair em sobretreino, fadiga
crónica e as temíveis lesões. A maior parte dos batidos de hidratos de
carbono e proteínas não são para aumentar a massa muscular mas para
ajudar na recuperação. Se optares por algum produto, aposta num que
tenha mais hidratos de carbono que proteínas para tomar depois dos
treinos. Os aminoácidos ramificados BCAA’s)são muito utilizados em
desportos de fundo para evitar a fadiga e proteger a massa muscular,
outros suplementos que te ajudam a recuperar e que realmente funcionam
são a glutamina e os antioxidantes.
A hidroterapia e as saunas também são
opções que deves ter em conta. A água fria é o melhor anti-inflamatório.
meter as pernas em água fria é um recurso muito eficaz para reduzir o
processo inflamatório depois do exercício. As saunas ajudam a eliminar
toxinas e têm uma função relaxante, mas deves evitá-las depois de uma
sessão dura. Já estás desidratado e a sauna pode desidratar-te ainda
mais e o teu corpo precisa de recuperar os níveis hídricos o quanto
antes. Utiliza este recurso nos dias de descanso juntamente com uma
massagem ou sessão de alongamentos, o que seria a combinação ideal.
Activa-te e evita a fadiga
Antes das tuas sessões, sobretudo nesses
dias em que não te apetece treinar, activa o teu sistema nervoso
central com uma bebida energética ou um café. Contêm cafeína, que é um
estimulante para o teu sistema nervoso, activará as hormonas adrenalina e
noradrenalina que dão essa sensação de activação e euforia que te ajuda
a treinar. Além disso, permitem uma maior participação dos ácidos
gordos como fonte de energia,
o que te ajudará a perder peso se isso for também um objectivo. Para esses dias em que a vontade não é muita, um café, chá verde ou bebida energética vão ajudar a começar o treino.
o que te ajudará a perder peso se isso for também um objectivo. Para esses dias em que a vontade não é muita, um café, chá verde ou bebida energética vão ajudar a começar o treino.
Treina com companhia
Há pessoas que preferem treinar
sozinhas, mas noutros casos o que é difícil não é treinar mas
comprometer-se a treinar. Este problema resolve-se melhor com a ajuda de
um colega ou grupo de treino. Se tiveres a sorte de encontrar companhia
que tenha um nível próximo do teu podes conseguir essa intensidade
extra puxando um pelo outro. Além de teres um compromisso maior, de
certeza que terás algum tempo para ir conversando e o treino será mais
agradável.
Não abuses do asfalto
Correr
pela cidade tem o inconveniente de ser um terreno muito duro. O impacto
de cada apoio transmite cargas mais elevadas que outros terrenos como a
terra ou a pista de atletismo. Uma das lesões mais habituais em
corredores a longo prazo são as rupturas vertebrais por stress, os
micro-impactos das passadas contínuas que se repercutem nos
corpos vertebrais, e as fissuras que se vão acontecendo ao longo dos
anos que podem acabar numa ruptura da estrutura óssea. Procura um parque
próximo e evita na medida do possível corridas longas em terreno duro,
se não tiveres outro remédio escolhe um bom calçado e renova-o
frequentemente.
Fonte: SPORT LIVE
Dicas para os primeiros 10 km
ANTES DA CORRIDA
Obter uma meta: é
importante ter um objectivo e estabelecer um plano de trabalho a
cumprir. Se não tem a possibilidade de acesso a um Personal Trainer, na
Internet pode encontrar os planos para as suas necessidades e pode
fazer perguntas em fóruns. Caso pretenda ser seguido por um treinador,
deixamos o contacto do nosso Colaborador e Treinador Raul Caetano.
10 km é uma distância acessível a todos: embora
existam alguns “loucos” que começam a correr sem a mínima formação, não
é absolutamente recomendável. Todos podem correr quaisquer distâncias,
mas o risco de lesões sem preparação é mais elevada. Comece de uma forma
gradual: 5, 10, 15, etc. Deixe o seu corpo ganhar vícios, deixe as
articulações gradualmente ajustarem-se ao seu treino.
Hidratação: durante uma corrida de 10 km, vai encontrar um ou dois pontos de abastecimento (água), normalmente a meio da prova (5 Km). Ensine
o seu corpo a correr e beber ao mesmo tempo. É recomendável que
pratique beber/correr ao mesmo tempo. Não existe uma ciência, mas a
falta de prática pode fazer com que se afogue no meio da corrida e
perder segundos valiosos.
Não seja obsessivo: a ansiedade pode jogar contra. Olhe para o relógio como um aliado, não como um inimigo. A ansiedade pode ter contornos negativos.
Formas de saber o ritmo certo (min/Km): na
Internet pode encontrar algumas calculadoras muito úteis que permitem
prever o seu tempo para uma corrida de 10 km, com base no tempo que
você fez numa distância mais curta (por exemplo 5 km). Exemplo:
se faz 5 km em 30 minutos, 10 km supostamente demora 62 minutos e 30
segundos. Esta informação pode ser útil para ter uma ideia de quão
rápido você deve correr cada km. Neste caso, seria 06:15 min/km.
Visite o circuito: algumas pessoas gostam de ser surpreendidas com o circuito no dia da corrida e algumas pessoas preferem evitar surpresas.
Visite o circuito: algumas pessoas gostam de ser surpreendidas com o circuito no dia da corrida e algumas pessoas preferem evitar surpresas.
Incentivos: Convide os seus amigos e
familiares para incentivá-lo ao longo do caminho; em tempos difíceis
você vai tirar força de onde não se pode imaginar.
O DIA DA CORRIDA
Levante-se a tempo: não
há nada pior do que “ir a correr” antes da corrida começar. Repare que
você deve estar no local pelo menos uma hora antes da hora de início
(partida). Parece muito tempo, mas tenha em mente que existem vários
procedimentos (roupa, chips, dorsais, etc).
Essenciais:
- Toalha;
- Roupa extra;
- Papel higiénico;
- Documentação;
- Dinheiro;
- Alfinetes e Dorsal/Chip.
Hidratar: começar a
beber líquidos horas antes da corrida, mesmo se não estiver com sede. O
corpo precisa de tempo para assimilar o que ingere.
Equipamento testado: uma
regra de ouro. Meias novas podem estragar o dia, causando bolhas
horríveis. No dia da corrida todo o equipamento deve ter sido testado
anteriormente. Já sem mencionar os sapatos.
Cuidados com o sol: se a corrida é no verão deve usar protetor solar, chapéu e hidratar bastante. As cores claras absorvem menos calor.
Aquecimento: um dos
erros mais comuns cometidos pelos participantes é não aquecer antes da
corrida, pensam que desta forma é poupar energia. Um trote suave 8 a 10
minutos vai fazer você desfrutar a sua corrida.
Alongamentos: alguns dizem que você não precisa de alongamento antes de correr; alongar nunca é demais.
PARTIDA
Onde estou eu? Se esta é a sua primeira
corrida, é melhor colocá-lo no final do pelotão, para evitar o
congestionamento dos corredores mais rápidos. Quando vir os resultados
terá uma ideia melhor de onde se posicionar na próxima vez. Por exemplo,
se você estiver no meio da tabela de resultados deve colocar-se no meio
do pelotão de corredores.
DURANTE A CORRIDA
Leve sempre um pensamento “positivo”: pense em coisas boas, cante para si mesmo.
Não corte os cantos: corrida de rua são executadas na rua. Não nas calçadas ou passeios. Mesmo que você veja outros tente não imitar.
Se você se sentir realmente andar cansado: ninguém impede que você ande. Na verdade, muitas pessoas o fazem.
Hidratar: não espere
ter sede para beber líquidos. Beba pequenos goles com regularidade
durante toda a corrida. Nunca é demais levar uma garrafa na mão.
Aproveite: você está fazendo algo muito especial. Cada segundo da corrida merece ser vivida com alegria.
DEPOIS DA CORRIDA
Hidratar: Ingira bastante líquido para recuperar.
Não se esqueça de alongar: Caso contrário, em algumas horas o corpo vai doer.
Planeie a sua próxima corrida: é cientificamente comprovado que quem sabe a sensação de cruzar a meta não pode parar de correr.
12. Mude a dieta
Mudar a sua dieta também ajuda o retorno à corrida. Alimentos naturais, integrais, incluindo frutas, vegetais, nozes, feijão e grãos integrais, vão proporcionar-lhe todo o combustível necessário para voltar a correr. E não se esqueça de beber muita água!
Voltar a Correr – 13 Dicas
Lesões, preguiça, férias…vários motivos podem contribuir para interromper os treinos.
Apresentamos de seguida algumas dicas (sem ordem de importância) para voltar a correr em segurança.
1.Prepare-se mentalmente
Não procure desculpas.
Voltar a correr pode ser difícil, mas lembre-se o quanto se irá sentir
melhor depois de voltar a correr e como o seu corpo irá agradecer.
2. Alargue horizontes
Quem disse que para voltar à sua boa
forma de corrida só pode correr? Praticar outras modalidades
desportivas, como bicicleta e natação, pode ser um óptimo adjuvante da
corrida.
3. Aqueça e alongue
Comece o dia com alongamentos, como se
estivesse fazendo fisioterapia. Muitos treinadores recomendam os
alongamentos como rotina mesmo, uma prática independente dos treinos. E
bastam algumas semanas parado para perder flexibilidade. Antes de
treinar, aqueça. Se o aquecimento e os alongamentos já são importantes
quando você está em forma, neste período de retorno são obrigatórios.
4. Comece aos poucos
Pode começar por fazer apenas pequenas
caminhadas de 30 minutos. Quando o exercício ficar completamente cómodo
pode aumentar o tempo e a velocidade. Também pode alternar a corrida com
a caminhada.
5. Defina objectivos realistas
Não adianta querer os seus PBT numa
semana nem não cumprir o adequado plano de treinos para quem regressa à
corrida, pois pode provocar lesões e perder ainda mais tempo. Volte à
corrida com calma e comece em ritmo moderado até conseguir voltar à sua
forma anterior.
Defina objetivos claros e realistas
(para não se desmotivar), como os tempos a atingir, provas a completar
ou os quilos a perder e siga um plano de treinos com calma.
6. Respeite o seu corpo
Não peça mais do que o corpo pode
oferecer. Se começar devagar e sentir que está cansado, abrande ainda
mais. Você não será um corredor pior e sim um corredor mais inteligente
se respeitar os seus limites.
7. Procure ajuda
Pode ser de um médico, de um parceiro de
corrida ou do seu treinador (se ele ainda se lembrar de você…). Isso
pode estimular a volta aos treinos e ainda trazer uma opinião de fora —
normalmente um pouco mais sensata e realista do que a de um corredor
frustrado.
8. Agende a corrida
Como qualquer outro compromisso, programe suas corridas. Faça da corrida uma prioridade na sua vida!
9. Divirta-se
Organize uma nova playlist para ouvir enquanto corre. Escolha um parceiro de corrida para conversar e puxarem um pelo outro.
10. Prepare o Equipamento
Adquira uma peça simbólica de equipamento exclusivo para a corrida,
assim sentir-se-á motivado a ir experimentar. Outra dica é deixar a
roupa preparada e à vista um dia antes, assim, se você desistir de
correr terá de encarar a roupa e lembrar-se do seu fracasso.
11. Registe o treino
Registar os treinos e a evolução motiva as pessoas. Poderá também
medir e registar a evolução do seu peso corporal, massa gorda, etc.12. Mude a dieta
Mudar a sua dieta também ajuda o retorno à corrida. Alimentos naturais, integrais, incluindo frutas, vegetais, nozes, feijão e grãos integrais, vão proporcionar-lhe todo o combustível necessário para voltar a correr. E não se esqueça de beber muita água!
13. Aprenda com os seus erros
Em vez de ficar sentindo pena de si
mesmo e sofrendo ao lembrar do corredor que você já foi um dia,
identifique onde foi que errou. Se o problema foi a preguiça, encaixe o
treino na sua rotina de uma maneira que você não tenha desculpas para
não correr. Se foi por lesão, tenha muito cuidado no retorno: faça um
percurso plano e fácil, num horário com pouco movimento.
Fontes:
Livestrong- Amanda Russel
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