É sobre domingos empolgantes de Btt de estrada que vou falar nas próximas frases.
Aceitei o desafio do meu vizinho e amigo Rui Duarte, para fazer um treino até ao , após a presença da prova no festibike de Santarém.
A primeira foi no dia 27 de Outubro, numa manhã tipica de outono, em tons cizentoides e temperatura fresca, já obrigava a redobrada vestimenta apesar do incomodo do transporte durante muitos quilometros. A primeira paragem foi logo em Santa Iria de Azoia, para tomar o café inicial e o belo pastel de nata. Quentinho aconselho este repasto matinal, só não comi outro por vergonha.
Inicio em amena cavaqueira, fomos percurrendo quilometros em ritmo baixo, sem grande esforço, tomamos noção quando chegamos ao Cais do Sodré e vimos que já tinhamos gasto demasiado tempo face ao que ainda nos esperava. Aumentamos o ritmo e mantemos, até á paragem obrigatória das bombas da BP na Parede, para encher o meu pneu traseiro e reajustar a altura do selim. Despois foi sempre a andar até ao Guincho.
Foi mais ou menos antes de chegar ao estadio nacional que vimos o desejado sol, e que nos acompanharia durante o resto do dia. esta marginal é muito mais mágica quando está solerenga.
Exprimentei a ciclovia de Cascais até ao guincho, sempre apinhada de gente, não permite grandes rolagens, vale pela bela moldura feminina que a percorre...um must!
O regresso sempre em bom ritmo, com paragem forçada frente ao padrão dos descobrimentos, com cãimbras da minha parte acusar a passagem pelos 90kms a rolar, nada que um bidon de agua e uma barra não resolvesses. Continuamos animados até ás bombas da gasolina de Santa Iria Azoia. Pois é, mesmo a chegar a casa, no cruzamento com o IC2, deu-me umas cãimbras repentinas que não aguentei e deitei-me no chão, enquanto o Rui me tentava ajudar a destender os musculos da perna afetada. A subida até ao alto da eira fez-se sem grandes problemas,entre os 12 e 13 kms/h, mas chegeui exausto, e indiciando não estar num bom momento de forma, valeu-me o fim-de-semana pasado. Para a história fica a conclusão do meu maior percurso de bicicleta com 120 kms percurridos.
Recomposto desta estirada, no fim-de-semana seguinte apesar de não ter feito nada nos dias seguintes, queria aproveitara carga acumulada e como o Rui não estava por cá neste fim-de-semana, e o Juca ainda não pode treinar, decidi ir até ao Cartaxo.
O regresso sempre em bom ritmo, com paragem forçada frente ao padrão dos descobrimentos, com cãimbras da minha parte acusar a passagem pelos 90kms a rolar, nada que um bidon de agua e uma barra não resolvesses. Continuamos animados até ás bombas da gasolina de Santa Iria Azoia. Pois é, mesmo a chegar a casa, no cruzamento com o IC2, deu-me umas cãimbras repentinas que não aguentei e deitei-me no chão, enquanto o Rui me tentava ajudar a destender os musculos da perna afetada. A subida até ao alto da eira fez-se sem grandes problemas,entre os 12 e 13 kms/h, mas chegeui exausto, e indiciando não estar num bom momento de forma, valeu-me o fim-de-semana pasado. Para a história fica a conclusão do meu maior percurso de bicicleta com 120 kms percurridos.
Recomposto desta estirada, no fim-de-semana seguinte apesar de não ter feito nada nos dias seguintes, queria aproveitara carga acumulada e como o Rui não estava por cá neste fim-de-semana, e o Juca ainda não pode treinar, decidi ir até ao Cartaxo.
O segundo episódio data do dia 03 de Novembro, na falta de companhia, sozinho pus-me ao caminho até ao Cartaxo, há que fazer o treino.
Encontrei pouca gente durante o percurso, e só fiz a primeira paragem nas bombas da gasolina á entrada da Azambuja. Ingerir combustivel sólido (banana) e liquido, e cinco minutos depois mais 15kms pela frente. Chegada ao Cartaxo e paragem na pasteria do centro (um palmier recheado e um café) reforçaram as energias. O regresso fez-se pela estrada nacional, num sobe e desce constante até a Azambuja, a partir daí surgem retas, que permitem alguma recuperação e um ritmo mais constante. A falta de treinos faz com que acabe por acusar alguma cansaço, e hoje não foi exceção, sencivelmente na rotunda do auto-estrada de Vila franca de xira. Decidi virar para a estrada que vai dar ao parque municipal junto ao rio. Assim, percorri toda a ciclovia, em ritmo de passeio, para poupar energias. Depois foi só continaur sem grandes entusiasmos. Somei mais 102 kms para o meu registo, e mais quatro horas e vinte de desporto velocipédico.
Eu gosto particularmente de grandes estiradas, no entanto, com a ausência de treinos existe sempre um último terço algo sufrível, perfeitamente evitável se tivesse feito alguma coisa durante a semana. Fica a retórica para um futuro próximo.
Encontrei pouca gente durante o percurso, e só fiz a primeira paragem nas bombas da gasolina á entrada da Azambuja. Ingerir combustivel sólido (banana) e liquido, e cinco minutos depois mais 15kms pela frente. Chegada ao Cartaxo e paragem na pasteria do centro (um palmier recheado e um café) reforçaram as energias. O regresso fez-se pela estrada nacional, num sobe e desce constante até a Azambuja, a partir daí surgem retas, que permitem alguma recuperação e um ritmo mais constante. A falta de treinos faz com que acabe por acusar alguma cansaço, e hoje não foi exceção, sencivelmente na rotunda do auto-estrada de Vila franca de xira. Decidi virar para a estrada que vai dar ao parque municipal junto ao rio. Assim, percorri toda a ciclovia, em ritmo de passeio, para poupar energias. Depois foi só continaur sem grandes entusiasmos. Somei mais 102 kms para o meu registo, e mais quatro horas e vinte de desporto velocipédico.
Eu gosto particularmente de grandes estiradas, no entanto, com a ausência de treinos existe sempre um último terço algo sufrível, perfeitamente evitável se tivesse feito alguma coisa durante a semana. Fica a retórica para um futuro próximo.
0 comentários:
Enviar um comentário